Já não sabes o que comer sem culpa?

Durante anos, ouviste dizer que a gordura saturada era “o mal encarnado” – que entupia artérias, causava doenças cardíacas e devia ser evitada a todo o custo. Mas… e se essa história não for bem assim?


Aliás, a ciência tem evoluído, e com ela, a forma como compreendemos a nutrição também. Está na hora de deixarmos de lado os mitos antigos e olharmos para a gordura saturada com um olhar mais informado e equilibrado.

O que é, afinal, gordura saturada?

A gordura saturada é um tipo de gordura naturalmente presente em alimentos como manteiga, óleo de coco, carnes vermelhas e laticínios integrais.


Chama-se “saturada” porque as suas cadeias de ácidos gordos estão “cheias” de átomos de hidrogénio, o que lhe confere estabilidade.
Contudo, apesar da sua estrutura química ser frequentemente mal compreendida, isso não a torna automaticamente prejudicial.

A má fama que (talvez) não merecia

A demonização da gordura saturada começou na década de 1970, quando estudos preliminares a associaram a um maior risco de doenças cardíacas.


Assim sendo, durante décadas, as diretrizes alimentares incentivaram o seu consumo mínimo.


Por conseguinte, substituímo-la por produtos “light”, margarina, e alimentos ricos em açúcares e aditivos – o que, ironicamente, pode ter contribuído para o aumento da obesidade e inflamações crónicas.

O que dizem os estudos mais recentes?

Surpreendentemente, investigações atuais sugerem que a relação entre gordura saturada e doenças cardíacas não é tão clara como se pensava.


👉 Por exemplo, estudos de grande escala mostram que, em padrões alimentares saudáveis e equilibrados, a gordura saturada não aumenta necessariamente o risco cardiovascular.


Outrossim, nem todas as gorduras saturadas são iguais: a gordura presente no óleo de coco ou no leite cru pode comportar-se de forma distinta da gordura presente em alimentos processados e fritos.

Contexto é tudo!

É crucial compreendermos que o tipo de gordura, a fonte alimentar e o contexto geral da dieta são determinantes.


Ou seja, não é o mesmo consumir gordura saturada num hambúrguer ultra-processado ou num prato feito com carne de pasto e legumes frescos.


Afinal, o verdadeiro inimigo da saúde está, muitas vezes, nos alimentos altamente processados, ricos em óleos hidrogenados, açúcar refinado e aditivos.

Queres aprender a comer sem medo e sem extremismos?

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Se já ouviste que a ansiedade é apenas “emocional”, é hora de olhares para este problema de outra forma.

Afinal, o teu corpo e a tua mente estão profundamente conectados, e um desequilíbrio nutricional pode estar por trás dos teus sintomas. Um dos fatores menos discutidos, mas cientificamente comprovados, é a relação entre baixos níveis de ferritina e transtornos de ansiedade.

Mas o que é a ferritina? Como afeta o teu humor? E o mais importante: como podes resolver isso? Continua a ler para descobrires tudo!

O que é a ferritina e qual a sua função no organismo?

A ferritina é uma proteína responsável por armazenar ferro no organismo, garantindo que ele esteja disponível sempre que necessário.

Este mineral é essencial para diversas funções vitais, incluindo a produção de neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina, que regulam o teu humor e bem-estar. Ademais, o ferro também é crucial para o transporte de oxigénio para o cérebro e para a síntese de hormonas da tiroide.

Portanto, quando a ferritina está em níveis baixos, o teu organismo pode sofrer vários impactos negativos, incluindo alterações emocionais.

A ciência por trás da relação entre ferritina baixa e ansiedade

Estudos demonstram que baixos níveis de ferritina estão associados a sintomas de ansiedade, depressão e fadiga.

Por exemplo, um estudo publicado no Journal of Affective Disorders revelou que pacientes com ferritina baixa apresentam um risco significativamente maior de desenvolver transtornos de ansiedade e depressão.

Além disso, mulheres com ferritina inferior a 30 ng/mL podem apresentar níveis elevados de stress e sintomas ansiosos.

Sintomas de ferritina baixa que podem estar a afetar o teu bem-estar

Se tens sentido ansiedade inexplicável, o problema pode estar no teu nível de ferro. Outros sintomas comuns incluem:

  • Fadiga constante

  • Ansiedade sem motivo aparente

  • Dificuldade de concentração

  • Queda de cabelo

  • Palpitações

  • Sensação de falta de ar

Se te identificas com alguns destes sinais, pode ser hora de investigares melhor a tua saúde.

Como corrigir os níveis de ferritina e aliviar a ansiedade

Agora que sabes da ligação entre ferritina baixa e ansiedade, como podes corrigir este problema?

  1. Faz um exame de sangue – O primeiro passo é verificar os teus níveis de ferritina sérica. O ideal é que estejam entre 70-100 ng/mL.

  2. Investe numa alimentação rica em ferro – Consome carne vermelha de pasto, fígado orgânico e algumas leguminosas bem demolhadas.

  3. Evita alimentos que prejudicam a absorção do ferro – Reduz o consumo de café e chá preto ou lácteos nas refeições principais, pois interferem na absorção do mineral.

  4. Considera a suplementação – Se necessário, suplementa ferro, mas sempre com orientação profissional para evitar sobrecarga no organismo.

A ansiedade pode ter origem no teu estado nutricional

A ansiedade não é apenas um problema mental ou emocional pode ter raiz na tua saúde metabólica e nutricional.

Portanto, se tens sintomas de ansiedade e fadiga, investiga os teus níveis de ferro e avalia o teu estado nutricional como um todo. Com o tratamento adequado, é possível recuperar o equilíbrio e melhorar significativamente o teu bem-estar.

🔎 Não ignores os sinais do teu corpo! Procura um profissional de saúde para avaliar a tua ferritina e encontrar a melhor solução para ti.

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Esta semana foi repleta de descobertas sobre a saúde da tua tiroide! Se estiveste connosco nos workshops da Jornada da Longevidade da Tiroide, sabes o quanto foi transformador. Se não conseguiste participar, não te preocupes – vou partilhar contigo tudo o que aprendemos e, mais importante ainda, como podes dar o próximo passo para cuidar da tua saúde!

A Tiroide – Mais do que uma glândula

A tiroide é uma glândula que, embora pequena, tem um impacto enorme no funcionamento do nosso corpo. Ela é responsável por regular o metabolismo, a produção de energia e, claro, o nosso bem-estar geral. Contudo, muitas vezes, não damos a devida atenção a essa glândula até que surjam problemas. Durante os nossos workshops, discutimos como a saúde da tiroide afeta diretamente a nossa energia, o humor e até mesmo o peso. Entender o funcionamento da tiroide é o primeiro passo para cuidar de ti de forma completa.

Os Desafios da Tiroide e os Sintomas Comuns

Atualmente muitas pessoas que sofrem de desequilíbrios na tiroide nem sequer sabem disso. Frequentemente, os exames podem parecer normais, mas a verdade é que os níveis de vitaminas e minerais podem não estar a funcionar da melhor maneira para o teu corpo. Essa falta de nutrientes essenciais pode resultar em sintomas como cansaço excessivo, perda de cabelo, dificuldade em emagrecer e até mesmo nevoeiro mental. O erro mais comum que encontramos, e que foi discutido no workshop, é a automedicação, com muitas pessoas a tomarem suplementos sem saber o que realmente precisam.

O que a Tiroide Precisa para Funcionar Bem

A boa notícia é que, com a orientação certa, podes melhorar significativamente a tua saúde e o funcionamento da tua tiroide. Durante o workshop, falámos sobre os nutrientes essenciais para a tiroide, como ferro, selénio, zinco, vitamina D e B12. Além disso, discutimos a importância de aprender a identificar deficiências e repor esses nutrientes de maneira eficaz, o que ajuda a restaurar os níveis de energia e melhorar os sintomas.

Outro ponto crucial que explorámos foi a ligação entre a saúde intestinal e a função da tiroide. Surpreendentemente, o teu intestino desempenha um papel vital na absorção de nutrientes que a tiroide precisa para funcionar corretamente. Melhorar a alimentação, reduzir a inflamação e equilibrar a microbiota intestinal são passos fundamentais para garantir que os nutrientes cheguem ao teu organismo da forma mais eficaz possível.

O Próximo Passo para a Tua Transformação

Agora que já sabes mais sobre como cuidar da tua tiroide e melhorar a tua saúde, é hora de dar o próximo passo. No nosso último workshop, lançámos o Programa Tiroide Restart, que oferece um plano personalizado e acompanhamento contínuo para quem deseja aprofundar todo esse conhecimento e transformar a sua saúde de forma prática e feliz.

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A Combinação Poderosa para a Saúde Hormonal

Nos últimos anos, a combinação poderosa para a Saúde Hormonal de Selénio (Se) e Mio-Inositol tem ganhado destaque na suplementação, especialmente para a saúde da tiroide e o equilíbrio hormonal. Mas qual será o suplemento mais eficaz disponível no mercado? Afinal, com tantas opções, torna-se essencial recorrer à ciência para encontrar a melhor alternativa. Vamos explorar o que os estudos científicos dizem sobre esta combinação e como podes beneficiar ao máximo desta suplementação.

O Papel do Selénio e do Mio-Inositol no Organismo

O Selénio é um mineral essencial (Ve mais sobre Selenio um micronutriente funcional), reconhecido pelo seu papel antioxidante e pela sua importância na função tiroideia. Ele atua como cofator de enzimas essenciais, como a glutationa peroxidase e a iodotironina deiodinase, ajudando na conversão de T4 em T3, a forma ativa da hormona tiroideia.

Por outro lado, o Mio-Inositol é um composto naturalmente presente em células humanas, desempenhando um papel crucial na sinalização celular e na sensibilidade à insulina. Além disso, estudos demonstram a sua eficácia na regulação hormonal, especialmente em condições como a Síndrome do Ovário Poliquistico (SOP) e disfunções tiroideias.

Suplementos de Qualidade Variável e Eficácia Inconsistente

Atualmente, o mercado de suplementação oferece diversas opções de Selénio e Mio-Inositol, mas nem todas possuem a mesma qualidade ou eficácia. Algumas fórmulas utilizam formas menos biodisponíveis destes compostos, o que compromete a absorção e os benefícios reais. Ademais, há suplementos que não apresentam uma proporção ideal entre Selénio e Mio-Inositol, reduzindo assim a sua eficiência.

Outro fator importante é a presença de estudos científicos que sustentam a eficácia do suplemento. Nem todas as marcas investem em ensaios clínicos para demonstrar os benefícios da sua fórmula, deixando os consumidores sem uma base científica sólida para a escolha do melhor produto.

Ve aqui sobre o impacto do selenio na saúde da tiroide.

O Suplemento com Maior Evidência Científica

De acordo com estudos recentes, a combinação ideal de Selénio e Mio-Inositol para suporte tiroideu e equilíbrio hormonal deve conter:

  • Selénio na forma de selenometionina, pois apresenta melhor absorção e biodisponibilidade comparativamente ao selénio inorgânico (selenito de sódio);

  • Mio-Inositol na dose adequada, geralmente entre 600 mg e 1200 mg, dependendo das necessidades individuais.

Um estudo publicado no Journal of Thyroid Research demonstrou que a suplementação combinada de 600 mg de Mio-Inositol e 83 mcg de Selénio (na forma de selenometionina) foi eficaz na melhoria da função tiroideia em pacientes com tiroidite de Hashimoto, reduzindo significativamente os níveis de TSH e os anticorpos anti-TPO. Além disso, os participantes relataram uma melhoria nos sintomas, como fadiga e queda de cabelo.

Outro estudo, divulgado na European Review for Medical and Pharmacological Sciences, indicou que a mesma combinação auxilia mulheres com SOP a melhorar a sensibilidade à insulina e a regular os ciclos menstruais, promovendo um equilíbrio hormonal mais saudável.

Dessa forma, um suplemento que contenha selenometionina e Mio-Inositol na dosagem estudada clinicamente é a melhor escolha para quem busca eficácia comprovada.

Escolher com Base na Ciência

A suplementação de Selénio e Mio-Inositol pode ser uma grande aliada para a saúde tiroideia e uma combinação Poderosa para a Saúde Hormonalhormonal (Ve mais sobre A Tiroide revelada: Desvendando os mistérios da glândula que comanda o seu bem-estar). Contudo, a escolha do suplemento certo faz toda a diferença nos resultados. Com base nos estudos científicos, o ideal é optar por um suplemento que contenha selenometionina e Mio-Inositol na dosagem recomendada pela literatura.

Antes de iniciar qualquer suplementação, é recomendável consultar um profissional de saúde para avaliar as tuas necessidades individuais e garantir que o produto escolhido é adequado para ti.

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Na procura de uma vida mais saudável, muitas pessoas percebem que dietas convencionais e tratamentos padronizados nem sempre são eficazes. É aqui que a Nutrição Funcional Integrativa entra em cena e pode ser um novo olhar para a tua saúde, oferecendo uma abordagem personalizada que visa entender cada indivíduo como um todo. Mas afinal, por que é que precisas da Nutrição Funcional Integrativa?

O Que é Nutrição Funcional Integrativa?

A Nutrição Funcional Integrativa é uma abordagem que olha para a saúde de forma holística e personalizada. Em vez de focar apenas nos sintomas, esta prática mergulha nas causas subjacentes dos desequilíbrios, considerando aspectos únicos da pessoa, como a sua história clínica, genética, estilo de vida e fatores emocionais. Com isso, constrói-se um plano nutricional adaptado às necessidades específicas de cada um.

A Limitação das Soluções Convencionais

Entretanto, muitas abordagens convencionais de saúde tratam apenas os sintomas superficiais, ignorando as verdadeiras raízes dos problemas. Por isso, pessoas que sofrem de distúrbios como problemas na tiroide, doenças autoimunes, desequilíbrios digestivos, ou que desejam prevenir doenças, acabam por não encontrar respostas completas e duradouras. Neste contexto, os tratamentos genéricos falham em oferecer uma solução sustentável para a saúde integral.

Como a Nutrição Funcional Integrativa Pode Ajudar

Em resumo, a Nutrição Funcional Integrativa vai além da alimentação, tratando o organismo de forma integrada e compreendendo as interligações entre diferentes sistemas. Por exemplo, este método permite:

  • Identificar as causas subjacentes dos sintomas: Em vez de “camuflar” os sintomas, a Nutrição Funcional Integrativa procura a raiz dos desequilíbrios para resolver os problemas de dentro para fora.

  • Personalização profunda: Cada plano é único, adaptando-se ao histórico médico, nutricional, testes laboratoriais e ao estilo de vida de cada pessoa.

  • Melhorar funções essenciais do corpo: Desde o sistema digestivo e hormonas até à tiroide e imunidade, esta abordagem apoia a função completa do organismo, promovendo mais energia e um sistema imunitário forte.

  • Equilíbrio emocional e mental: Saúde não é só física; a Nutrição Funcional Integrativa também considera a importância do bem-estar mental, proporcionando estratégias para uma mente tranquila e equilibrada.

A Saúde como Prioridade

Atualmente, a Nutrição Funcional Integrativa destaca-se como uma ferramenta fundamental para quem quer viver com vitalidade e equilíbrio. Portanto, a Nutrição Funcional Integrativa pode ser um novo olhar para a tua saúde. Afinal, mais do que uma dieta, é uma abordagem abrangente que pode transformar o teu corpo e mente.

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SABER MAIS

Como Construir Massa Muscular de Forma Eficiente

Separei formas eficientes para construir massa muscular e alcançar os teus objetivos. Que, vai muito além de levantar pesos no ginásio. Muitas pessoas acreditam que simplesmente aumentar a ingestão de alimentos ricos em proteína e passar horas no treino já é o suficiente. No entanto, a realidade é mais complexa do que isso. Para alcançar resultados significativos, é preciso aliar uma alimentação adequada, treino de força, descanso de qualidade e a gestão do stresse. Neste artigo, vamos explorar as estratégias mais eficazes para que possas construir massa muscular de forma eficiente e sustentável.

A construção muscular é um processo

A construção muscular é um processo que exige comprometimento e paciência. Embora o aumento da massa muscular seja um objetivo comum, especialmente entre quem pratica atividades físicas com regularidade, muitas vezes a jornada não é tão simples quanto parece. Afinal, além de um treino adequado, existem outros fatores que podem influenciar o desenvolvimento muscular, como a alimentação e o descanso. Sem esses componentes em equilíbrio, os resultados podem demorar a aparecer ou ser insatisfatórios. Por isso separei formas eficientes para construir de massa muscular e alcançar os teus objetivos.

O Consumo Inadequado de Proteínas para a construção muscular

Muitas pessoas, em especial aquelas que buscam aumentar a massa muscular, não sabem a quantidade exata de proteína que devem consumir. Isso é um erro comum, pois o corpo necessita de uma quantidade específica dessa macromolécula para reconstruir e fortalecer os músculos após o treino. O consumo inadequado de proteínas, seja por desconhecimento ou por dietas desequilibradas, pode retardar o ganho muscular ou até mesmo impedir que ele aconteça.

Ademais, a proteína não é a única responsável pelo crescimento muscular. O treino de força, a qualidade do sono e a gestão do stress são igualmente essenciais. Mesmo que consumas a quantidade correta de proteína, mas não treines adequadamente ou não descanses o suficiente, o processo de construção muscular será prejudicado.

Segredos para uma construção de massa muscular eficiente

A solução para construir massa muscular de forma eficiente passa por três pilares fundamentais: consumo de proteína de alto valor biologico, treino de força e descanso. A seguir, vamos detalhar cada um desses fatores e dar dicas práticas para implementar na tua rotina.

1. A Proteína Certa e a Quantidade Adequada

Primeiramente, é importante entender que a proteína é essencial para a regeneração e construção muscular. Para atingir esse objetivo, deves consumir entre 1g e 2g de proteína por kg de peso corporal diariamente. Por exemplo, se pesas 70kg, o recomendado é consumir entre 70g e 140g de proteína por dia.

Fontes de proteína de qualidade incluem carnes, ovos, peixe e ovos. Apenas para ilustrar, 100g de carne magra fornecem cerca de 30g de proteína, enquanto um ovo pode fornecer entre 6g e 8g. Incorporar esses alimentos na tua alimentação diária vai garantir que o teu corpo tenha os nutrientes necessários para construir massa muscular.

2. Treino de Força e Progressão

Não podemos esquecer que o treino de força é um fator indispensável para estimular o crescimento muscular. Para resultados eficazes, é fundamental que treines os músculos de forma progressiva, aumentando gradualmente o peso e a intensidade dos exercícios. O treino deve ser específico e focado nos músculos que desejas desenvolver. Além disso, realizar exercícios compostos, como agachamentos, vai promover um ganho muscular mais abrangente.

3. Descanso e Recuperação

O descanso é um dos pilares mais negligenciados, mas igualmente importante. Durante o sono, o corpo trabalha para reparar as fibras musculares danificadas durante o treino, promovendo o crescimento. Portanto, dormir entre 7 a 9 horas por noite é fundamental para garantir a recuperação muscular e maximizar os ganhos. Aliás, descansar entre as sessões de treino e dar tempo para os músculos se recuperarem também é uma prática essencial.

4. Gestão do Stress

O stress crónico pode prejudicar a recuperação muscular, interferir no sono e até mesmo aumentar a produção de cortisol, uma hormona que pode inibir o crescimento muscular. Assim sendo, é fundamental aprender a gerenciar o stress. Técnicas de relaxamento, como a meditação e o yoga, podem ser grandes aliados na construção muscular.

Consistência é a chave da construção de massa muscular

Em resumo, a construção eficiente de massa muscular requer mais do que apenas treinar de fomar intensa. A combinação de uma alimentação rica em proteínas, treino adequado, descanso e controle do stress forma a base para um desenvolvimento muscular sólido e eficaz. Lembra-te de que a consistência é a chave – e a paciência será tua aliada. Os resultados virão, mas eles exigem tempo e comprometimento.

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As disfunções da tiroide são cada vez mais comuns e, infelizmente, muitas vezes passam despercebidas, por isso o magnésio pode ajudar nos sintomas das disfunções de tiroide. Se sentes cansaço extremo, dificuldades de concentração ou alterações de humor, pode ser sinal de que algo não está a funcionar bem na tua glândula tiroide. A boa notícia é que, além de cuidados médicos, o magnésio pode ser um aliado importante no alívio de alguns sintomas. Mas, antes de tudo, é essencial compreender como ele pode atuar no corpo e quais tipos de magnésio são mais eficazes para quem lida com essas condições.

A tiroide é uma glândula pequena, mas desempenha um papel crucial no funcionamento do organismo, influenciando o metabolismo, a energia e até o equilíbrio emocional. Quando há desequilíbrio, os sintomas podem variar desde cansaço excessivo até dificuldades cognitivas, como falhas de memória ou dificuldade de concentração. O magnésio, um mineral essencial para várias funções corporais, pode ajudar a melhorar esses sintomas, com diferentes formas de suplemento trazendo benefícios específicos.

Sintomas Comuns das Disfunções da Tiroide

Se sofres de disfunções da tiroide, é provável que já tenhas experimentado sintomas como:

  • Fadiga extrema: Sensação constante de cansaço, mesmo após descansar;

  • Dificuldade de concentração e memória: Problemas com foco e perda de memória;

  • Alterações de humor e ansiedade: Sentimentos de irritabilidade e ansiedade sem motivo aparente.

Esses sintomas são frequentemente associados ao hipotiroidismo, onde a tiroide não produz hormonas suficientes, ou ao hipertiroidismo, onde há uma produção excessiva. Contudo, a boa notícia é que, com a suplementação correta, o magnésio pode ajudar nos sintomas das disfunções de tiroide e é possível aliviar parte desses desconfortos.

(Ve mais sobre sinais de cargas tóxicas no teu corpo.)

Três Tipos de Magnésio para Aliviar os Sintomas Disfunções da Tiroide

1. Magnésio Dimalato: Combate a Fadiga

Se o cansaço extremo está a prejudicar o teu dia-a-dia, o magnésio dimalato pode ser a solução. Este tipo de magnésio combina magnésio com ácido málico, o que ajuda na produção de energia e na redução da fadiga. Ele é particularmente útil para quem sofre de cansaço persistente, um dos sintomas mais comuns do hipotiroidismo. Assim, a suplementação pode melhorar a disposição, proporcionando uma sensação geral de bem-estar e energia.

2. Magnésio Treonato: Melhora a Função Cognitiva

Para quem sente dificuldades de concentração e perda de memória, o magnésio treonato pode ser altamente benéfico. Este tipo de magnésio é único, pois consegue atravessar a barreira hematoencefálica, o que significa que chega diretamente ao cérebro, melhorando a função cognitiva. Além disso, pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar a qualidade do sono. Portanto, se os problemas cognitivos estão a afetar a tua vida diária, o magnésio treonato pode ser uma escolha eficaz.

3. Magnésio Inositol: Reduz a Ansiedade e Melhora o Humor

Para aqueles que lutam com alterações de humor, como ansiedade ou irritabilidade, o magnésio inositol pode ser a solução ideal. Ele combina magnésio com inositol, uma substância que ajuda na sinalização celular e na saúde mental. Esse tipo de magnésio pode reduzir os sintomas de ansiedade e melhorar o humor de forma geral, sendo especialmente útil em casos de stress relacionado às disfunções da tiroide.

(Ve mais aqui)

Como Maximizar os Benefícios do Magnésio

Embora a suplementação com magnésio seja uma excelente forma de complementar o tratamento das disfunções da tiroide, é importante lembrar que a absorção e a eficácia dos suplementos dependem de vários fatores, como a saúde intestinal e a redução da inflamação no corpo. Portanto, antes de suplementar, é fundamental desinflamar o organismo. Um intestino saudável melhora a absorção dos nutrientes e potencializa os efeitos dos suplementos.

Consulta Sempre um Profissional de Saúde

Apesar dos benefícios que os suplementos de magnésio podem trazer, é essencial consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, especialmente se já estiveres a seguir algum tratamento para disfunções da tiroide. Consulta um médico ou nutricionista integrativo funcional, eles poderão orientar-te sobre a dose correta e o tipo de magnésio mais adequado ao teu caso.

Conclusão

Em síntese, o magnésio pode ser um aliado poderoso no combate aos sintomas das disfunções da tiroide, como cansaço, dificuldades cognitivas e alterações de humor. Cada tipo de magnésio tem um papel específico, e ao escolher o mais adequado para o teu caso, poderás sentir uma melhora significativa. No entanto, lembra-te de que a suplementação deve ser feita de forma responsável e em conjunto com uma dieta equilibrada, com a orientação de um profissional de saúde.

Se tens interesse em cuidar da sua saúde emocional e da tiroide, eu, dra. Cátia Miranda e Sara Duque, nutricionistas funcionais integrativas podemos ajudar-te.

Além das consultas, organizo periodicamente retiros que combinam nutrição, atividade física e práticas de relaxamento para ajudar a promover a saúde emocional e de uma tiroide saudável.

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O hipotiroidismo é uma doença invisível que desafia o corpo e a mente. É uma doença silenciosa, mas de impacto profundo, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Sem alarde, ele interfere diretamente no metabolismo, nos níveis de energia e até no equilíbrio emocional. Afinal, o que torna essa doença tão invisível e, ao mesmo tempo, tão desafiadora para quem a enfrenta? Hoje, vamos explorar como o hipotiroidismo age no corpo e na mente e quais estratégias podem ajudar a aliviar os sintomas.

O Que é o Hipotiroidismo?

De forma simples, o hipotiroidismo ocorre quando a glândula tireoide deixa de produzir hormônios em quantidade suficiente para atender às necessidades do organismo. Esses hormônios, como a T3 e a T4, são essenciais para manter o metabolismo em funcionamento adequado, regulando desde o peso e o sono até a disposição e o humor. Contudo, essa deficiência hormonal, por mais que pareça imperceptível para os outros, é uma constante na vida de quem convive com a condição, tornando-a uma doença invisível e silenciosa.

Os Efeitos Invisíveis e Impactantes do Hipotiroidismo

A princípio, o hipotiroidismo pode passar despercebido, pois os seus sintomas tendem a se desenvolver de forma gradual. Por isso, o hipotiroidismo pode ser uma doença invisível. Contudo, os efeitos tornam-se cada vez mais claros e intensos. Entre os sintomas mais comuns estão:

  • Humor: Apatia, sentimentos de culpa e tristeza persistente, mudanças de humor frequentes.
  • Corpo: Fadiga constante, ganho de peso, queda de cabelo, distúrbios no sono e falta de energia.
  • Comportamento: Baixa libido, isolamento social, crises de irritabilidade.

Esses sintomas afetam diretamente o bem-estar físico e emocional, sendo muitas vezes interpretados de forma equivocada por quem está à volta. Essa falta de compreensão, somada ao estigma e à aparente “normalidade” da pessoa, aumenta o peso emocional da doença. Ve mais informações sobre esta doença invisível que afeta milhões de pessoas aqui.

Cuidar da Tireoide e Minimizar os Sintomas do Hipotioidismo

Apesar dos desafios, existem estratégias eficazes que podem ajudar quem vive com hipotiroidismo a melhorar a qualidade de vida:

  1. Acompanhamento Médico Regular
    Em primeiro lugar, manter um acompanhamento com o endocrinologista é essencial para ajustar o tratamento conforme necessário. Este apoio profissional assegura que os níveis hormonais sejam monitorizados e equilibrados com a medicação. Descubra aqui como começou teu hipotiroidismo.
  2. Alimentação Adequada e Equilibrada
    Analogamente, uma dieta rica em nutrientes pode fazer grande diferença. Alimentos como peixes com ômega-3, frutos secos e vegetais verdes são especialmente benéficos para a saúde da tireoide. Da mesma forma, evitar alimentos processados ajuda a reduzir o ganho de peso e promove a disposição. Aqui você encontra mais informações sobre como vencer o hipotiroidismo com uma nutrição funcional integrativa.
  3. Exercício Físico Regular
    Embora o exercício seja muitas vezes desafiador devido à fadiga, atividades leves, como caminhada e ioga, são altamente recomendadas para melhorar o humor e reduzir o stress, além de auxiliar na regulação do peso.
  4. Gerir o Stress e Priorizar o Descanso
    O stress é um dos fatores que mais afetam a saúde da tireoide. Por isso, praticar atividades de relaxamento e ter uma rotina de sono consistente ajuda a regular o metabolismo e promove um maior equilíbrio mental e emocional.

O Valor do Apoio e da Resiliência

Viver com hipotiroidismo é uma jornada que exige resiliência e autoconhecimento. Apesar das dificuldades, é possível manter uma vida equilibrada ao adotar hábitos de vida saudáveis e ter uma rede de apoio que compreenda as limitações e os desafios diários. A gestão eficaz do hipotiroidismo passa por um equilíbrio entre tratamento médico, uma dieta adequada, exercício físico e uma abordagem ativa na gestão do stress.

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O Impacto das Mudanças Hormonais na Saúde

A menopausa é uma fase natural na vida de todas as mulheres, marcada por alterações hormonais significativas. Entretanto, poucos sabem que a função da tiroide também pode ser afetada durante este período. Afinal, como estas duas condições estão relacionadas e por que é importante prestar atenção a essa conexão?

Menopausa e Função da Tiroide

Durante a menopausa, a produção de estrogénio e progesterona diminui substancialmente, o que pode afetar o funcionamento da glândula tiroide. Esta glândula é responsável pela regulação do metabolismo, da energia e do humor. Assim, quaisquer desequilíbrios podem amplificar sintomas comuns da menopausa, como fadiga, ganho de peso e alterações de humor. (Ve mais sobre Equilíbrio & Nutrição Integral)

Sintomas Sobrepostos e Diagnóstico Dificultado

Um dos grandes desafios para as mulheres nesta fase é diferenciar os sintomas da menopausa dos de uma disfunção tiroideia. Por exemplo, cansaço extremo, insónia, alterações de humor e dificuldades para perder peso (Ve mais sobre isto aqui) podem ser atribuídos a ambas as condições. No entanto, ignorar possíveis problemas de saúde pode agravar a qualidade de vida.

Diagnóstico e Gestão Adequados

Primeiramente, é fundamental realizar check-ups regulares para avaliar os níveis hormonais, incluindo as hormonas da tiroide (TSH, T3l e T4l). Posteriormente, mudanças no estilo de vida como uma alimentação equilibrada, prática de exercício físico de força e gestão do stress podem melhorar significativamente a saúde hormonal. Além disso, tratamentos médicos, quando necessários, devem ser prescritos por profissionais especializados.

A Importância de um Cuidado Integrado

Em resumo, a interação entre a menopausa e função da tiroide, e sua saúde, não deve ser subestimada. Conhecer essa relação permite um cuidado mais abrangente e eficaz. Portanto, não adie uma consulta médica se notar sintomas persistentes ou preocupantes.

Cuida da Tua Saúde Hormonal Hoje!

Se queres saber mais sobre como cuidar da tua saúde hormonal e melhorar o teu bem-estar durante a menopausa, marca já uma consulta com um especialista em endocrinologia. Afinal, uma vida equilibrada começa com informação e prevenção!

A questão das gorduras na nossa alimentação continua a ser tema de muitos debates. Entre as mais faladas estão a gordura saturada e a gordura vegetal hidrogenada. Mas afinal, qual delas é a melhor opção para a saúde? Vamos analisar estas duas “rivais” de perto e desvendar o que realmente faz a diferença.

O Que São as Gorduras Saturada e Vegetal Hidrogenada?

Primeiramente, é importante entender as diferenças. A gordura saturada é uma gordura natural, encontrada em alimentos como manteiga, carne e alguns óleos tropicais. Tem sido condenada durante anos por ser associada a problemas cardíacos, mas será que essa reputação é justa?

Por outro lado, a gordura vegetal hidrogenada é produzida industrialmente através de um processo chamado hidrogenação. É amplamente utilizada em alimentos ultraprocessados devido à sua durabilidade e baixo custo. Contudo, tem gerado preocupações crescentes, especialmente por conter gorduras trans, conhecidas por aumentar os riscos para a saúde.

A Controvérsia em Torno das Gorduras

Decerto, as gorduras são essenciais na nossa alimentação, mas nem todas as gorduras são iguais. Embora ambas sejam fontes de energia, a gordura vegetal hidrogenada apresenta um problema significativo: a presença de gorduras trans, que podem aumentar os níveis de colesterol LDL (o “mau”) e reduzir o HDL (o “bom”). Isso, por sua vez, contribui para o aumento do risco de doenças cardiovasculares e outros problemas de saúde.
Atenção! Existem gorduras vegetais como o azeite que são naturalmente saudáveis.

Analogamente, a gordura saturada, por muito tempo vista como a vilã, tem sido reabilitada em vários estudos recentes. Estes indicam que o seu consumo moderado não está diretamente relacionado com doenças cardíacas. Pelo contrário, pode até ajudar a aumentar o HDL, o colesterol bom, que protege o coração. Entretanto, é importante lembrar que o excesso de qualquer tipo de gordura deve ser evitado.

Escolhas Mais Saudáveis e Conscientes

Então, como fazer escolhas inteligentes para a nossa saúde? A chave está em optar por alimentos verdadeiros e minimamente processados. A gordura saturada, encontrada em alimentos como manteiga verdadeira, é rica em nutrientes, incluindo antioxidantes e vitamina A. Além disso, é uma gordura estável para cozinhar, o que significa que não se decompõe facilmente em compostos tóxicos como acontece com óleos hidrogenados quando aquecidos.

Contudo, devemos reduzir a ingestão de alimentos que contenham gorduras trans, como bolachas, biscoitos e bolos processados, nos quais a gordura vegetal hidrogenada é amplamente utilizada. Substituir esses alimentos por opções naturais é um passo importante para melhorar a nossa saúde. Ve mais aqui.

O Natural é comida de verdade Sempre Vence

Em síntese, ao escolheres entre gordura saturada de fontes naturais e gordura vegetal hidrogenada, a decisão deve ser clara: o natural vence sempre. A gordura saturada, consumida com moderação, pode fazer parte de uma dieta equilibrada e saudável, ao passo que as gorduras trans devem ser evitadas sempre que possível. Afinal, o que colocamos no nosso prato faz toda a diferença para a nossa saúde. Ve aqui por onde começar a fazer mudanças alimentares.

Faça a Melhor Escolha Para a tua Saúde!

Agora que já conheces as diferenças entre gordura saturada e gordura vegetal hidrogenada, que tal começar a rever a tua alimentação? Opta por alimentos mais naturais, como a manteiga verdadeira, e evita os alimentos processados com gorduras trans. Afinal, a tua saúde merece o melhor! Visita o nosso blog para saberes mais dicas de alimentação saudável e não percas as novidades.